Representação da condição das terras em termos de estado e tendências de degradação. Conjuga as classes de avaliação do estado e as classes de monitorização das tendências (também disponíveis em separado), e corresponde a uma implementação do Índice de Degradação dos Solos ou Índice de Degradação das Terras - Land Degradation Index (LDI) - baseada na metodologia 2dRUE e adotada no âmbito do Projeto DesertWatch lançado pela Agência Espacial Europeia em 2004. Tal implementação pretende assim representar a perda de funções ecológicas e a degradação das terras, incluindo o solo, conjugando: a) a avaliação da sua extensão e intensidade, com b) as estimativas da sua variação, incluindo as relativas à evolução do coberto vegetal.
Divisão do território em áreas suscetíveis e não suscetíveis à desertificação, definidas por espacialização e simplificação do Índice de aridez, o qual expressa a razão entre a precipitação anual e a evapotranspiração potencial anual.
Linha de costa extraída das cartas náuticas da Série Costeira à escala 1:150000.
A Carta de Portugal na escala 1:1 2 500 000 representa o território de Portugal em toda a sua extensão. Os temas representados nesta carta são: as principais infra-estruturas viárias (ferroviárias e rodoviárias), a rede hidrográfica principal, a toponímia e o relevo. Das suas caraterísticas particulares destaca-se o relevo, representado por curvas de nível e isobatimétricas, enriquecido com sombreado e cores hipsométricas e batimétricas.
Nomes geográficos do relevo submarino - Portugal Continental e Arquipélago dos Açores
Carta aeronáutica do arquipélago dos Açores, abrangendo a área da TMA de Santa Maria.
Este conjunto de dados contém uma série de cartas náuticas históricas desde o Cabo da Roca até ao Cabo de Sines. Estas cartas foram compiladas dos levantamento hidrograficos realizados pelas missões hidrográficas e pelas brigadas hidrográficas do Instituto Hidrográfico.
Este conjunto de dados contém uma série de cartas náuticas históricas entre o Cabo de S. Vicente e o Cabo de Sta. Maria. Estas cartas foram compiladas dos levantamentos hidrograficos realizados pelas missões hidrográficas e pelas brigadas hidrográficas do Instituto Hidrográfico.
A Carta Geológica Simplificada do Parque Natural da Ria Formosa, Reserva Natural do Sapal da Castro Marim e Vila Real de Santo António e Região envolvente constitui uma edição conjunta do Instituto Geológico e Mineiro (IGM), do Instituto de Conservação da Natureza (ICN), da Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Sto. António e do Parque Natural da Ria Formosa, que para além da geologia da região, possui também um layer com os principais sítios de interesse geológico.
O Parque Natural de Montesinho (PNM) integra a parte norte dos concelhos de Vinhais e Bragança, tendo por limite norte a fronteira espanhola. Tem uma área de 750 km2, correspondendo, respetivamente a cerca de a 44% e 37% das áreas destes concelhos. Esta carta temática, à escala 1:100 000, foi produzida no âmbito do Projecto PNAT/CTE/15008/99, “Geologia dos Parques Naturais de Montesinho e do Douro Internacional (NE Portugal): Caracterização do Património Geológico”, executado pelo INETI (atual LNEG), em parceria com a Universidade do Minho, entre 2001- 2005. Esta carta, baseada na geologia editada à época, das cartas 3-D (Espinhosela) e 4-C (Guadramil) à escala 1:50 000, e da Folha 2 da Carta geológica à escala 1:200 000, bem como em levantamentos inéditos da cartas 3-C (Vinhais), 7-B (Bragança) e 8-A (S. Martinho de Angueira) e do levantamento e reconhecimento de minas, pedreiras e ocorrências minerais no PNM. Este documento integra o relatório sobre recursos e património geológico do PNM, correspondendo ao Anexo V (Meireles et al., 2005).